O profissional recém-formado tende a exercer funções alheias a sua capacitação e aos seus esforços acadêmicos, por vezes em virtude de um mercado de trabalho cada vez mais saturado, ou por falta de visão empreendedora dos neo-comunicadores.
Além disso, há também aqueles profissionais que atuam sem levar em conta o seu papel social de formador de opinião e defensor da verdade, relegando ao último plano a ética jornalística.
E mais: a sociedade se coloca de forma passiva diante dos veículos de comunicação e se abstêm de sua missão de intervir no conteúdo que lhe é transmitido.
Por tudo isso se faz necessário a realização de fóruns, seminários, palestras, exposições que busquem reverter tal realidade e redimensionar a postura das empresas e profissionais de comunicação, bem como da sociedade consumidora do produto midiático.
terça-feira, 1 de junho de 2010
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